Criadores

unnamed-5ÉDI OLIVEIRA é coreógrafo e diretor artístico do dançapequena. Dança porque só a dança amplia seu corpo, e descobriu que ensinar a dançar é ainda melhor, e também amplia. Antes de achar que dança, flertou com o teatro, hoje flerta com a literatura, achando que é capaz de colocar uma palavra depois da outra. Eternamente sem entender que tipo de artista é, vai tentando sê-lo sem entender nada mesmo. Prefere deixar o entendimento para os outros.

unnamed-6FRANCIS WILKER é só um menino do interior de Goiás que um dia encasquetou que teatro e escola são coisas de muita importância nesse mundo. De lá para cá, vive ficando os pés em projetos nessas áreas. No meio desse caminho, se formou em Artes Cênicas, criou com outros parceiros o Teatro do Concreto, resolveu fazer um mestrado… caiu, levantou, parou, correu e tomou muito sorvete. No meio de tudo isso, o que ele gosta mesmo é de fazer amigos!

unnamed-4GISELLE RODRIGUES sempre dançou e acha que já não tem como parar de bailar. De criança magrela que gostava de se mover tornou-se bailarina e coreógrafa do Endança e do Basirah, professora universitária e mãe, além de muitas coisas mais. Se sente atraída por trabalhar em equipe e ultimamente tem se deixado envolver com criações que a façam perder congruência, fugir do sentido, encontrar incoerências, brincar com corpo, esconder as lógicas e experimentar-se.

unnamedGLAUBER CORADESQUI é mineiro de Espera Feliz, apesar de ter nascido em Carangola e ser candango desde os oito anos. Estudou teatro e não acredita que poderia ter feito outra coisa da vida. Gosta de Caetano, Madonna, Ney, Pina, Clara, Enrique e de outros que não são leoninos (Clarice, Almodóvar, Bethânia, Chekhov). Viajar é uma prioridade e talvez por isso se emocione tanto com aqueles que ficam. Tem a alma antiga e adora as histórias do avô. Nunca desenvolveu antídoto contra o convívio; adora carnaval.

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JONATHAN ANDRADE é fundador do Grupo Sutil Ato, grupo de teatro que investiga possibilidades poéticas para cena. Às vezes professor de teatro, às vezes escritor, às vezes ator, diretor ou cenógrafo. Gosta de nuvem, de histórias contadas por gente e de tudo que abraça o instante com fé. Atualmente seu fascínio é esse tanto de vida a ser criada, reinventada, partilhada e sentida acima de tudo.

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KENIA DIAS coordena com seu parceiro Ricardo Garcia o estudiofitacrepeSP –ateliê de som e movimento, um espaço dedicado à arte sonora e teatro-físico/ dança contemporânea. No estúdio e fora dele gosta de encontrar pessoas. Gosta de gente. Gente para trocar invenções, pensamentos e práticas criativas. Nas horas vagas é uma boleira de mão cheia!

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